
- 1. Faça questão de ter uma ficha técnica por prato
- 2. Faça uma lista de produtos, corte o excesso e foque no que vende
- 3. Organize as categorias com zelo
- 4. Aplique técnicas de precificação
- 5. Descreva os pratos de forma irresistível
- 6. Use fotos reais e de qualidade
- 7. Destaque itens lucrativos (campeões de venda)
- 8. Inclua opções para dietas e restrições
- 9. Crie um layout alinhado à marca
- 10. Oriente as escolhas com cores e símbolos
- 11. Fuja da mesmice
- 12. Repense a escolha do cardápio impresso
- 13. Dica extra: solicite uma demonstração gratuita à Abrahão
Um menu vendedor é organizado, fácil de visualizar e tem fotos reais dos produtos. Só pra começar, hein!
Muitas vezes, ele está desenvolvido para tecnologias (celulares ou tablets, por exemplo), pensado para seguir as novas tendências de consumo do Brasil e do mundo, mas ainda tem quem opte por fazê-lo impresso.
E essas são apenas algumas das observações que vamos fazer na introdução deste artigo, pois dicas práticas estão trazidas adiante.
Pense assim: enquanto um cardápio mal-feito acaba com as vendas, bom cardápio não só vende mais, como aumenta o ticket médio e atrai a galera. Então, comece agora mesmo a agir!
Como um chef afia suas facas, nós afiamos os nossos conhecimentos e agora estamos transmitindo cada um deles a você – de um jeito rápido e fácil. Siga em frente para explorar como montar um cardápio vendedor no seu restaurante através de 13 estratégias.
Boa leitura.
1. Faça questão de ter uma ficha técnica por prato
Sem ficha técnica, você nunca vai saber quanto realmente está lucrando ou perdendo quando cada prato sai da cozinha e cada bebida sai do bar.
As fichas técnicas são o primeiro passo para a padronização de receitas e o conhecimento tanto dos gestores quanto dos colaboradores sobre ingredientes, padrões, custos, rendimentos e modos de preparo.
E o que isso tem a ver com montar um cardápio vendedor? Simples: quando você controla custo e margem, consegue destacar exatamente os pratos que mais dão lucro, sem comprometer a experiência do cliente.
2. Faça uma lista de produtos, corte o excesso e foque no que vende
Coloque tudo o que você vende ou pretende vender no papel, só para enxergar cada produto com atenção. Em seguida, decida quais vai manter e quais vai eliminar.
Cardápios muito longos geram indecisão, desperdício de insumos e operação confusa, portanto, agarre-se a produtos com melhor margem de lucro ou mais saída.
3. Organize as categorias com zelo
Mais do que dar fluidez à experiência de consumo, um cardápio com entradas, principais, sobremesas e bebidas devidamente catalogadas dá segurança ao cliente (para escolher) e aos funcionários do restaurante (para trabalhar e até fazer sugestões, se for o caso).
Está de bom tamanho se cada categoria do seu menu tiver entre 5 e 8 opções!
No mais, se os itens de melhor custo-benefício para o restaurante estiverem no topo ou no centro do menu e você usar estratégias de precificação como as do próximo tópico, naturalmente os seus clientes passarão a optar por eles.
4. Aplique técnicas de precificação
Não chame de truque, chame de “precificação psicológica”!
Teste:
- Trocar um número redondo por um número quebrado
- Tirar o R$ da frente do valor
- Colocar um produto com CMV excelente entre um de maior preço e um de menor preço, direcionando o olhar do cliente
Pequenos ajustes nos preços de cada produto fazem toda a diferença.
5. Descreva os pratos de forma irresistível
Um simples “filé com fritas” não vende tanto quanto “cubos de filé mignon suculentos, cebola dourada na manteiga de garrafa e batatas fritas artesanais”.
As palavras despertam o desejo, e o espaço de descrição dos produtos do cardápio precisa ser usado para mexer com o emocional do freguês através de relatos sobre aromas, texturas e a experiência como um todo.
6. Use fotos reais e de qualidade
Somadas às palavras, fotos bonitas e reais vendem como água no calor! Quem busca um cardápio vendedor precisa dizer adeus às imagens genéricas e investir em fotografia profissional ou, pelo menos, numa capacitação para fazer cliques legais.
Acredite: basta uma imagem para vários clientes saírem pedindo antes mesmo de terminarem de ler sobre o item.
7. Destaque itens lucrativos (campeões de venda)
Outra dica vendedora é criar uma seção de “Favoritos da Casa” no topo do cardápio e colocar nela todos os pratos mais lucrativos, direcionando um holofote a eles.
Nessa mesma pegada, vale catalogar também diferentes oportunidades de pedidos rápidos, como combos especiais, almoços executivos de segunda à sexta, porções para compartilhar etc.

8. Inclua opções para dietas e restrições
Ainda, por mais que o seu restaurante não tenha foco em público vegano, vegetariano ou com dietas restritivas, ofereça pelo menos 1 ou 2 opções para atender essas turmas.
Caso contrário, seu cardápio vai ser sinônimo de críticas, em vez de elogios. A gente tá buscando mesas mais cheias e clientes que voltam com amigos, certo?
9. Crie um layout alinhado à marca
E, como o cardápio é tradução da identidade do restaurante, de nada adianta você seguir todas as outras dicas deste artigo se não “harmonizar” o conteúdo dele com a proposta da casa.
Essa coerência transmite a sensação de organização e consistência, melhorando a percepção de valor da freguesia e ajudando a vender mais. Ninguém escolhe gastar dinheiro onde não percebe profissionalismo: fica a dica!
10. Oriente as escolhas com cores e símbolos
Aproveitando os seus estudos sobre layout, considere usar cores que estimulam apetite no design do cardápio (sempre dentro da paleta de cores da marca, é claro) e, se possível, adicionar destaques visuais, como ícones, para combos, novidades e sugestões.
11. Fuja da mesmice
Finalmente, esqueça qualquer impressão que você tenha de que o cardápio é estático ou não pode mudar, senão o restaurante vai enfrentar críticas.
Quem pára no tempo perde a relevância, portanto, atualize algumas opções a cada três ou seis meses, apresentando receitas sazonais, itens limitados e até alguns ajustes de layout.
O que não tem saída vai embora, o que é tendência entra em teste, o que desperta curiosidade fica em destaque pra quem quer voltar e saber “o que tem de novo” e o que tá virando marca registrada continua no menu!

12. Repense a escolha do cardápio impresso
Para conseguir todas essas mudanças mais rapidamente, considere usar um menu digital: o cardápio impresso tem seu valor, mas é limitado e cada ajuste ou transformação exige um monte de gasto extra de tempo e dinheiro.
A adoção de um cardápio digital estruturado para vender mais vai lhe permitir atualizações de preços e produtos à distância, em tempo real e sem pausas na operação e destaques e sugestões de vendas inteligentes.
Sem contar que ainda vai facilitar a programação de promoções e a obtenção de relatórios de vendas para tomadas de decisão super assertivas e muito mais!
13. Dica extra: solicite uma demonstração gratuita à Abrahão
Para experimentar o melhor do mundo dos cardápios digitais, converse com um especialista e solicite uma demonstração das opções Abrahão Goomer:
- Cardápio Digital no Tablet – para atendimento à mesa em à la carte, asiáticos, hamburguerias, pizzarias, bares, sorveterias, cafeterias etc.
- Cardápio Digital em QR Code – para o cliente acessar o menu do próprio celular sem precisar baixar aplicativo
- Totens de Autoatendimento – para um atendimento em balcão sem filas e com qualidade, flexibilidade de pagamento e tranquilidade ao cliente
- Cardápio Digital para Delivery – para você atender pelo WhatsApp e gerenciar pedidos e entregas sem precisar pagar as taxas dos marketplaces
Conheça recursos que só a tecnologia tem e decida se faz sentido modernizar o seu menu.
Fique sabendo!
Nas soluções de autoatendimento da Abrahão Goomer, os itens ficam distribuídos em duas colunas, cada produto (incluindo adicionais) pode ter até três fotos, as integrações com PDVs, ERPs, impressoras e KDS são imediatas e existem até funcionalidades avançadas para cada nicho do foodservice.
E não será preciso mais do que a demonstração para você ver o que é um design persuasivo e um layout realmente otimizado para as vendas!
Depois de tudo isso, basta implementar o cardápio digital e começar a comemorar o ticket médio subindo e as despesas descendo.
A gente diz bora, você diz ______?
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